domingo, 2 de janeiro de 2011

PSS3 - jan.2011

1º Guerra Mundial

Ao iniciar o século XX, o avanço do capitalismo, agora na fase monopolista ou financeira, provocou uma desigualdade entre as nações européias. A disputa por novas áreas, por novos mercados, pela hegemonia do continente acabou por causar uma grande guerra, que ficou conhecida como Primeira Guerra Mundial.

POR QUE ACONTECEU A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

a) Disputas imperialistas entre a Inglaterra e a Alemanha.
b) Revanchismo francês – A França desejava recuperar os territórios Alsácia-Lorena, perdidos em 1871, na Guerra Franco-prussiana.
c) Os Incidentes nos Bálcãs – A Áustria anexou as províncias turcas da Bósnia e da Herzegovina, provocando reação da Rússia e da Sérvia.
d) Os Incidentes no Marrocos – O Marrocos, país semibárbaro governado por um sultão, era cobiçado pela França que já conquistara a Argélia. Assinou acordo com a Inglaterra, dona de Gibraltar, e com a Espanha, que dominava algumas praças ao Norte de Marrocos. O kaiser Guilherme II impediu a penetração francesa, proclamando a liberdade do Marrocos. A Alemanha acabou reconhecendo o direito dos franceses de estabelecer seu protetorado ao Marrocos. Franceses e alemães estavam descontentes com a situação.
e) Causa imediata (estopim) – O Assassinato do Príncipe Francisco Ferdinando (28/06/1914) – herdeiro do trono austríaco. Foi assassinado por um fanático estudante bosníano, Gravilo Princip, na cidade de Serajevo. A Áustria -Hungria exigiu uma satisfação da Sérvia, onde o crime fora tramado, por meio de um ultimato. A Rússia, decidida a não admitir uma humilhação à Sérvia, rejeitou as propostas conciliatórias da Alemanha e decretou a mobilização geral. A Alemanha, aliada da Áustria, declarou guerra à Rússia no dia 1.o de agosto e, dois dias depois, à França. Tinha inicio a Primeira Guerra Mundial.

POLÍTICA DE ALIANÇAS

Foi celebrada uma aliança defensiva entre a Alemanha e o Império Austro-húngaro em 1879. Com a entrada da Itália em 1882, surgiu a “Tríplice Aliança”.

1907, formou-se a “Triple Entente”, constituída pela Inglaterra, Rússia e França. A Inglaterra estava preocupada com o crescimento econômico da Alemanha e com o desenvolvimento da marinha alemã, que ameaçava sua soberania marítima. A “Triple Entente”, assinada por Eduardo VII, da Inglaterra, iniciou a política de cerco à Alemanha.

PAZ ARMADA

Desde o fim do século XIX até 1914, as nações européias fortaleceram-se, aumentando seu poderio bélico. Uma verdadeira corrida armamentista foi alimentando os países. Eles estavam em paz, mas ao mesmo tempo reforçando-se, armando-se para o grande conflito.

FASES DA GUERRA

a) Guerra do Movimento (1914) – Os alemães começaram a luta com um ataque à Bélgica, neutra, marchando depois rumo a Paris. O plano francês era invadir Alsácia e Lorena e proteger a fronteira belga; os alemães atacaram Liège. Na batalha do Marne os alemães foram derrotados pelo general Joffre, obrigando-os a retroceder para Leste, depois de perderem milhares de soldados e armamentos. Essa batalha salvou momentaneamente a França. Mas os alemães, não podendo levar avante a investida inicial, firmaram-se no Nordeste da França, abrindo trincheiras, como o fizeram também os franceses, os ingleses e os belgas.

b) Guerra de Trincheiras (1915-1917) – Abriram-se trincheiras em toda a frente ocidental. O armamento e o aparelhamento aéreo despertaram um novo surto industrial acelerado. Novas armas apareceram. Em 1916, os alemães atacaram Verdun, defendida pelo general Pétain. Foi um insucesso dos alemães. Morreram cerca de 600 mil homens. Na batalha naval da Jutlândia, os ingleses foram os vencedores.

c) Saída da Rússia – Com o triunfo da Revolução Russa de 1917, onde os bolcheviques estabeleceram-se no poder, foi assinado um acordo com a Alemanha para oficializar sua retirada do grande conflito. Este acordo chamou-se Tratado de Brest-Litovsk, que impôs duras condições para a Rússia.

d) Entrada dos Estados Unidos – Os norte-americanos tinham muito investimentos nesta guerra com seus amigos aliados (Inglaterra e França). Era preciso garantir o recebimento de tais investimentos. Utilizou-se como pretexto o afundamento do navio “Lusitânia”, que conduzia passageiros norte-americanos.

e) Participação do Brasil – Os alemães, diante da superioridade naval da Inglaterra, resolveram empreender uma guerra submarina sem restrições. Na noite de 3 de abril de 1917, o navio brasileiro “Paraná” foi atacado pelos submarinos alemães perto de Barfleur, na França. O Brasil, presidido por Wenceslau Brás, rompeu as relações com Berlim e revogou sua neutralidade na guerra. Novos navios brasileiros foram afundados. No dia 25 de outubro, quando recebeu a noticia do afundamento do navio “Macau”, o Brasil declarou guerra à Alemanha. Enviou auxilio à esquadra inglesa no policiamento do Atlântico e uma missão médica.

CONSEQÜÊNCIAS DA GUERRA

a) O aparecimento de novas nações.
b) Desmembramento do império Austro- Húngaro.
c) A hegemonia do militarismo francês, em decorrência do desarmamento alemão.
d) A Inglaterra dividiu sua hegemonia marítima com os Estados Unidos.
e) O enriquecimento dos Estados Unidos.
f) A depreciação do marco alemão, que baixou à milionésima parte do valor, e a baixa do franco e do dólar.
g) A crise de 1929: os governos tiveram que intervir na economia com medidas severas.
h) O protecionismo que impossibilitou a Alemanha de pagar suas dívidas por meio de exportação.

TRATADO DE VERSALHES (1919)

Em Versalhes, em 1919, reuniu-se a Conferência da Paz, sob a liderança dos 4 grandes: Clemenceau, representante da França; Lloyd George, representante da Inglaterra; Woodrow Wilson, representante dos Estados Unidos; e Orlando, representante da Itália. Este tratado impôs duras determinações aos alemães.

LIGA DAS NAÇÕES

Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos, lançou a idéia de abolir a “diplomacia em segredo” e de unir os povos com o intuito de evitar uma nova guerra, numa Liga das Nações que tinha os seguintes princípios fundamentais:

a) Autonomia dos povos.
b) Renúncia à política de alianças.
c) Governo de acordo com os governados.
d) Liberdade dos mares.
e) Desarmamento geral.

Genebra passava a ser a sede da Liga das Nações.


 
2º Guerra mundial

Antecedentes da Segunda Guerra Mundial - As razões que levaram à segunda guerra

Tratado de Versalhes
No Palácio de Versalhes, em Paris, reuniram-se os representantes de 32 países, que assinaram um acordo em 28 de junho de 1919, elaborado na verdade pelos representantes dos "Três Grandes" -- o presidente Woodrow Wilson dos EUA, e os primeiros ministros da Inglaterra e França, David Lloyd George e Georges Clemanceau -- e que foi imposto à Alemanha derrotada.
O Tratado, que punha fim oficialmente a I Guerra, pretendia devolver a paz à Europa e ao mesmo tempo, eliminar o potencial bélico e industrial alemão, mas criou uma nova realidade marcada pela postura imperialista dos vencedores e pelo fortalecimento do sentimento nacionalista e de vingança na Alemanha.
A Alemanha foi obrigada a entregar todo seu equipamento bélico ( 5 mil canhões, 25 mil metralhadoras, 3 mil morteiros, 1700 aeroplanos, 5 mil locomotivas, 150 mil vagões, 5 mil caminhões, 6 cruzadores, 10 encouraçados, 8 cruzadores e 50 destróieres), a retirar suas tropas da região do Reno, próxima da França, a reduzir o efetivo militar, foi proibida de se unir à Áustria e perdeu todos os seus territórios na África e Ásia. Na Europa, o país foi obrigado a devolver as regiões da Alsácia e Lorena à França e as regiões de Dantzig (de população predominantemente alemã) `a Polônia.
O governo alemão foi obrigado a pagar pesada indenização não somente aos países que haviam sido invadidos, mas também aos EUA, Inglaterra e algumas de suas colônias, fortalecendo o imperialismo britânico. O valor inicial da indenização foi fixado em 24 bilhões de libras, que foi reduzido gradualmente, redução que não impediu o desastre econômico no país.
A Itália pode ser considerada como grande derrotada na I Guerra. Apesar de ter lutado a favor dos Aliados, de ter contribuído com recursos materiais e de ter parte de seu território ocupado e destruído durante a guerra, não conseguiu ver atendidas suas reivindicações territoriais e recebeu uma parcela irrisória das indenizações pagas pela Alemanha

Imperialismo e Nacionalismo

O nacionalismo exacerbado que tomou conta de vários países da Europa após a Primeira Guerra, foi uma reação à nova ordem geopolítica imposta pelos Tratados do pós Guerra, principalmente pelo Tratado de Versalhes, que teve efeitos diretos sobre a Alemanha e indiretos sobre a Itália. A nova situação foi caracterizada pela formação de democracias muito frágeis, que seriam responsáveis pelo difícil processo de recuperação econômica.
No quadro do imperialismo desenvolvido desde o século XIX, o papel das colônias era visto como fundamental para o desenvolvimento das grandes potências. A Itália perdeu ao final da guerra os territórios na fronteira com a Áustria, a Dalmácia, e nem foi considerada sua pretensão de anexar a Albânia, que se tornou um país independente. O Japão perdeu territórios no litoral da China. Inglaterra e França dividiram entre si as possessões alemãs na África e Ásia.
A luta por territórios, importantes do ponto de vista econômico e estratégico, foi determinante para reforçar o sentimento nacionalista em vários países. No caso de países vencedores, a manutenção ou ampliação dos territórios sob seu domínio reforçou a política imperialista, de reserva de mercado, consequentemente reduzindo o espaço econômico de outros países. Para os países derrotados e para a Itália, a perda de territórios e de influência significou a estagnação da economia, num momento onde o esforço para a recuperação exigia maior produção e fornecimento de matérias-primas. Para esses países, a retomada do crescimento econômico somente seria possível com a ampliação de seus territórios, retomando a política imperialista (desenvolvida pelas demais potências) e isso não seria possível sem um forte ideal nacionalista.
A radicalização do sentimento nacionalista está associada a idéia de crescimento e ao mesmo tempo à idéia de repúdio àqueles que impedem o crescimento, e contribuiu para a implantação de governos totalitários e militaristas. Uma outra fórmula que serviu para reforçar tanto o sentimento nacionalista como os governos militares, foi a posição do empresariado destes países, frente a possibilidade de avanço comunista.

A situação da alemanha

Ao final da Primeira Guerra a monarquia fora eliminada, considerada como culpada pelo fracasso da política bélica alemã, e desta forma, o exército procurou sair da guerra como uma instituição vitoriosa: cumprirá sua missão, o território alemão não havia sido invadido. O sentimento difundido pela cúpula militar pretendia atingir não apenas a grande massa de soldados, mas a sociedade em geral, e o exército continuará a Ter um papel importante na vida política e social do país.
Com o fim da monarquia, iniciou-se um período que ficou conhecido como a " República de Weimar" que se dizia um governo liberal, apoiado em uma nova Constituição, mas que se iniciava sob o espectro da crise econômica e social. O novo governo, ao aceitar as imposições imperialistas do Tratado de Versalhes, nascera fadado a viver sob constante crise. Se num primeiro momento obtivera o apoio das camadas populares, em pouco tempo conheceu um processo de greves e manifestações contra a situação marcada pela hiperinflação e pelo desemprego crônico. Para se preservar no poder, o novo governo adotou uma posição conservadora, não atendendo as expectativas dos trabalhadores que o haviam apoiado, voltando-se para os setores mais conservadores da sociedade, como militares e empresários ultranacionalistas.
Dessa maneira, o governo da Social Democracia tornou-se cada vez mais centrista e abriu a possibilidade de uma constante radicalização e polarização, marcada pela tendência de as forças mais conservadoras se unirem em torno de um projeto comum ao longo de poucos anos, o mesmo acontecendo com as forças mais a esquerda, não obstante suas divisões internas.
O nazismo passou a se aproveitar das divisões internas dos grupos que apoiavam o governo e do caos econômico. Hitler começou a conquistar o apoio do povo alemão defendendo uma política de força como solução para os grandes problemas alemães. Sua propaganda era extremamente nacionalista e xenófoba, dirigida contra o comunismo e contra os judeus.
O inicio da década de 30 foi marcado pelo acirramento das disputas políticas e de uma forma geral pelo avanço do nazismo. Em 30 de janeiro Hitler foi nomeado Chanceler; em fevereiro as forças paramilitares incendiaram o Reichstag, atribuindo a culpa aos comunistas, originando violentas perseguições aos sindicatos e aos membros do partido Comunista. A ameaça comunista e a necessidade de limitar a ação dos judeus foi o pretexto utilizado para reforçar a centralização. Em março, com maioria de nazistas, o parlamento concede plenos poderes a Hitler através do Ato de Autorização, que lhe permitiria decretar leis sem aprovação. Com a morte do presidente Hindenburg., assume também a presidência. O governo ditatorial passa a desenvolver então uma política belicista, de reorganização militar e investimento na indústria bélica, com vistas a colocar em prática sua política expansionista.

O DESENVOLVIMENTO DA GUERRA

A paz humilhante e revanchista imposta no Congresso de Versalhes aos derrotados na 1ª Guerra Mundial foi, sem dúvida, uma das causas da 2ª Guerra Mundial, iniciada 20 anos depois.
Podemos citar ainda, causas determinantes do segundo conflito mundial, a crise de 1929, a implantação dos regimes totalitários de direita e de esquerda e os interesses imperialistas e expansionistas de algumas das grandes potências mundiais, como a Alemanha, a União Soviética, o Japão, a Itália e outras.
No período entre guerras, as nações européias reiniciam suas políticas de alianças político-militares, a corrida armamentista e acordos de não-agressão, que não foram respeitados, principalmente pelos alemães e italianos.
As anexações da Áustria e da Tchecoslováquia pela Alemanha prenunciavam a eclosão da guerra, que finalmente teve início quando os exércitos de Hitler invadiram a Polônia.
Em 1941, os Estados Unidos entraram na guerra ao lado dos seus aliados tradicionais, França e Inglaterra, e a Alemanha invadiu a União Soviética, quebrando o acordo de não-agressão e neutralidade assinado por Hitler e Stalin em 1939.
As vitórias alemães nos primeiros anos de guerra e a ocupação nazista de países como França, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Grécia, Iugoslávia e outros geravam a crença de que Hitler poderia dominar o mundo.
A entrada dos Estados Unidos na guerra e o fim da neutralidade soviética começaram a inverter tal situação.
A partir de 1943, depois da vitória da União Soviética na Batalha de Stalingrado, começou a supremacia dos exércitos soviéticos sobre as tropas alemães.
A partir do famoso Dia D, quando os aliados iniciaram a grande ofensiva para libertar a França, os exércitos nazistas, que já sofriam sucessivas derrotas na frente oriental para os soviéticos, foram recuando para suas fronteiras até a rendição final, em Maio de 1945.
O Japão, que insistiu em continuar a guerra, foi bombardeado pelos norte-americanos, que lançaram bombas atômicas sobre Hiroxima e Nagasáqui. O Japão finalmente assinou sua rendição em Setembro de 1945.

PANORAMA DO MUNDO PÓS-GUERRA

Após a 2ª Guerra Mundial o mundo foi dividido em dois grandes blocos: o capitalista e o socialista.

No mundo capitalista a propriedade privada é intocável, existe a possibilidade de mobilidade social, a burguesia capitalista é dona dos meios de produção, o operariado para sobreviver vende a sua força de trabalho e a produção é organizada pelo capitalista, que visa à obtenção de lucro.

No mundo socialista a economia é planificada e controlada pelo Estado, que dirige a administra todos os meios de produção.

A desejada paz mundial não foi alcançada após 1945. Pelo contrário, o mundo pós-guerra é cheio de conflitos e divergências entre os povos.
As disputas pela liderança mundial entre as duas superpotências – União Soviética e Estados Unidos – geraram a Guerra Fria, uma guerra ideológica na qual cada uma delas procura ampliar sua área de influência.
A Guerra Fria foi causada pelo expansionismo soviético do Leste europeu, pela Doutrina Truman e pelo Plano Marshall.
Depois de um período de declínio no final dos anos 50, as tensões mundiais aumentaram no início dos anos 60 com a construção do muro de Berlim e a crise dos mísseis, esta última motivada pela pretensão soviética de instalar bases de lançamento de mísseis em Cuba.
A reação norte-americana, com o bloqueio naval da ilha, fez os soviéticos recuarem.
A 2ª Guerra Mundial trouxe também como consequência a descolonização da África e da Ásia, devido ao fim do mito racista de superioridade do homem branco, à crescente consciência nacionalista dos povos daqueles continentes e à luta pelo direito de autogoverno e autodeterminação defendidos pela ONU.
Na Conferência de Bandung, em 1955, os países participantes não aceitaram a divisão do mundo em dois blocos , nascendo daí o chamado Terceiro Mundo.
No contexto pobre e miserável da quase-totalidade dos países africanos, a África do Sul é uma exceção. É o país mais industrializado de todo o continente africano e o mais rico pelas suas minas de diamante, ouro, urânio e carvão.
Porém, a minoria branca dirigente da África do Sul impôs um regime segregacionista, conhecido como apartheid, com base no falso mito da inferioridade biológica do negro.
A frágil estabilidade da paz mundial é constantemente ameaçada por conflitos armados e divergências entre vários povos, cujo exemplo maior são as rivalidades entre árabes e judeus, no Oriente Médio.
Nos países da América Latina predominam a dependência econômica em relação às grandes potências capitalistas e uma estrutura produtiva basicamente agrária, em que as oligarquias latifundiárias dominam a política e o latifúndio é responsável por profundas desigualdades sociais.
A concentração da riqueza nas mãos de poucos e a miséria das massas camponesas e urbanas geram constantes crises políticas e tornam a América Latina receptiva às ideologias estrangeiras.
Em vários países da América Latina predominam as multinacionais e as economias desnacionalizadas.
O expansionismo soviético no pós-guerra resultou na sovietização dos países do Leste europeu, onde os governos se submeteram à orientação da União Soviética, a economia é controlada pelo Estado, os meios de produção foram estatizados e a direção política acabou nas mãos dos partidos comunistas.
A estrutura política do Leste europeu foi profundamente afetada com a ascensão de Gorbatchev ao poder na União Soviética e com o conjunto de suas reformas econômicas e políticas, conhecidas respectivamente por perestroika e glasnost.

Autoria: Rosemary Lopes